Valter Greve nega pedido de propina e anuncia ação judicial

Foto: Celina Silveira

Em depoimento na CPI da Propina nesta quarta-feira, 23, Valter Greve negou ter pedido R$50 mil em propina para que o Grupo Mais vencesse o processo de licitação da TV Câmara em 2014. Ele anunciou que abriu uma ação judicial contra os irmãos Celso Palma e Danilo Palma por calúnia.

Ex-representante do Grupo Mais, Danilo Palma afirmou aos parlamentares que a empresa perdeu o processo de licitação porque ele se recusou a pagar R$50 mil a pedido de Valter Greve, que era assessor do vereador Campos Filho em 2014.

O depoimento de Valter Greve foi o último sobre o processo de licitação de 2014.

A partir da próxima quarta-feira, 30, os parlamentares devem se debruçar sobre contratos mais recentes. 

O primeiro a depor nessa nova fase deve ser Roni Alvarenga. Ex-diretor de TI da Câmara de Campinas, Alvarenga assinou o Estudo Técnico Preliminar (ETP) que apontou a necessidade de a TV Câmara ter um switcher, que é um equipamento de transmissão de vídeo.

Alvarenga também foi o responsável pela análise – solicitada por Zé Carlos – de um novo modelo de licitação para a TV, no qual o futuro prestador de serviços traria equipamentos próprios para a execução dos serviços.

Os vereadores também devem ouvir na próxima quarta-feira, 30, o pregoeiro Paulo Rabello. Ele atuou no processo de licitação de locação do switcher. A licitação aconteceu neste ano e a TV Costa Norte venceu a disputa.

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