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Guardas investigados por tortura e cárcere privado são presos em Mogi Mirim

Foto: Jorge Talmon/ EPTV

Os três agentes da Guarda Civil Municipal de Mogi Mirim são investigados por tortura, cárcere privado e denunciação caluniosa. Eles foram presos preventivamente durante uma operação do Ministério Público de São Paulo nesta terça-feira (15), e ficarão sob custódia por tempo indeterminado. Além disso, a Justiça também determinou a suspensão dos cargos e do porte de arma.

As prisões foram solicitadas pelo promotor Gaspar Pereira da Silva Júnior e contaram com o apoio de equipes da Polícia Civil de Mogi Guaçu e do Batalhão de Ações Especiais da Polícia Militar. Durante a operação, nada de ilícito foi encontrado.

Seguindo a determinação do Ministério Público, os policiais apreenderam uma pistola 9 milímetros e munições que estavam na casa de um dos guardas. O Ministério Público informou que o processo corre em segredo de Justiça e não divulgou detalhes da investigação.

Já a Secretaria de Segurança Pública de Mogi Mirim informou, em nota, que está adotando as medidas jurídicas e viáveis para esclarecer à Justiça que os agentes públicos não praticaram os crimes que estão sendo averiguados. O comunicado ressalta ainda que, como o inquérito civil está em segredo de Justiça, apenas o Ministério Público poderá informar os detalhes do processo.

A Secretaria de Segurança Pública disse também que está em contato com os familiares dos agentes e também presta todo apoio necessário para o enfrentamento da situação vivenciada neste momento.

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