A 15ª Bienal Naïfs do Brasil, que foi adiada por conta da pandemia, começa hoje, 21, e vai até o dia 30 de janeiro no Sesc de Piracicaba.
A exposição, que tem a curadoria de Ana Velar e Renata Felinto, consta com 212 obras e reúne 125 artistas de 21 estados do Brasil e do Distrito Federal. O tema é “Ideias para adiar o fim da arte”, referência ao pensamento do brasileiro Ailton Krenak, líder indígena, ambientalista e escritor, e do americano Arthur Danto, filósofo e crítico de arte.
A Bienal Naïfs, termo de origem francesa derivada do latim nativus que significa algo como “natural”, “ingênuo” ou “espontâneo” e foi primeiramente utilizada para descrever as pinturas do artista modernista Henri Rousseau (1844-1910), acontece desde 1992 em Piracicaba e sempre teve o objetivo de incentivar a arte popular e de ter um ambiente para quem aprecia o movimento.
Para diminuir o risco de contágio é obrigatório o uso de máscara durante toda a visitação e da medição de temperatura na entrada. Para participar é necessário fazer um agendamento gratuito no site do Sesc São Paulo.