O Museu de Arte Contemporânea de Campinas (MACC) José Pancetti é um dos principais do país. O acervo conta com cerca de 700 obras, entre esculturas, pinturas, instalações, entre outras. O MACC foi fundado em 1965 e instalado 11 anos depois. Fica na Avenida Benjamin Constant, sob a Biblioteca Municipal Ernesto Manuel Zink, em prédio ao lado da Prefeitura.
Fernando de Bittencourt, curador, diz que o museu atua ativamente para exposições e parcerias.
“O Museu de Arte Contemporânea de Campinas é um dos 11 MACs brasileiros que tem funcionado ativamente mostrando obras dos seus acervos, projetos de artes contemporâneas que estão sendo realizados, além de outras parcerias com instituições, como o Instituto Tomie Ohtake, a Pinacoteca do Estado, Unicamp, entre outros museus, fundações e instituições”, diz.
O local já recebeu exposições dos mais renomados artistas plásticos, o que fortaleceu sua programação.
“No MACC foram expostas algumas obras dos mais renomados artistas plásticos como Roberto Burle Max em 1990, Salvador Dali em 1998, Lasar Segall em 2000, Alberto da Veiga Guignard, José Pancetti, o acervo da Pinacoteca do Estado, entre outros”, relembra.
Antes da pandemia, o museu recebia cerca de 70 a 80 pessoas ao dia. Agora está por volta de 10 visitas diárias, sem contar as escolas de Campinas e região. São cerca de seis a oito exposições anuais.
O MACC é uma das principais instituições do Estado de São Paulo, compondo o Sistema Estadual de Museus e tem oferecido ao público cursos teóricos e práticos.
Atualmente, está em exibição a exposição Pesquisa em Processo e Intermediação da Imagem, em que 12 artistas da Unicamp exploram uma técnica conhecida como sublimação. Também tem a instalação Condição de Chegada, de Alexandre Silveira, que desenvolve uma técnica de instalação no chão, em cima de antigas impressões medievais.