O novo Centro de Distribuição de Medicamentos e Insumos da Rede Mário Gatti foi entregue em Campinas com a promessa de padronizar e regularizar a estocagem e a destinação de remédios e insumos para as sete unidades.
Além dos hospitais Mário Gatti e Ouro Verde, a rede é composta ainda pelos pronto-atendimentos Campo Grande e Anchieta, o Samu e a UPA São José. Com entrega prometida para este ano, a UPA Sul-Leste também será integrada.
O presidente da rede, Marcos Eurípedes Pimenta, diz que a inauguração permite a manutenção dos produtos em local adequado. Além disso, aumenta o controle na entrada e na saída dos itens comprados de forma conjunta.
O espaço, que antes era usado como arquivo, foi reformado com base nas regras estipuladas pela Vigilância Sanitária e fica dentro do complexo do Mário Gatti, na parte dos fundos do prédio onde é feito o atendimento aos pacientes.
Além das estantes e do controle digitalizado de medicamentos e itens como canetas e grampeadores, o lugar também conta com uma máquina que separa as doses em embalagens individuais. O trabalho é feito por uma terceirizada.
O investimento total, segundo o presidente da Rede Mário Gatti , Marcos Pimenta, foi de R$ 800 mil. Deste total, R$ 300 mil foram aplicados pela Prefeitura e R$ 500 mil são provenientes da Unihealth Logística Hospitalar.
Questionado sobre o tempo necessário para a realização de exames nas UPAs e no Hospital Ouro Verde, Pimenta nega que existam atrasos. De acordo com ele, o período de duas horas e 10 minutos, medido no dia 13, é adequado.
Nos casos de urgentes, o presidente da Rede Mário Gatti afirma que a média é de 10 a 30 minutos, período que está dentro dos protocolos internacionais. Por fim, diz que o acompanhamento do tempo é feito pela Prefeitura diariamente.