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MPT quer barrar volta de professores com comorbidades 

Foto: Reprodução/Facebook

O Ministério Público do Trabalho pediu à Justiça que 185 profissionais da educação de Campinas que possuem comorbidades da covid-19 e ainda não completaram o esquema vacinal sejam afastados do trabalho presencial. 

No pedido, o órgão ainda solicita que esse afastamento se dê sem a perda do salário.

A ação civil foi impetrada nesta quarta-feira pelo MPT, que ainda pede uma multa diária no valor de R$ 30 mil caso a prefeitura descumpra a possível determinação judicial.

O processo será analisado pela Justiça Trabalhista de Campinas. Para o MPT, os profissionais só devem trabalhar de forma presencial 14 dias após terem tomado a 2ª dose da vacina, tempo suficiente para os imunizantes façam efeito completo. No entanto, os servidores seguem atuando nas escolas desde a retomada das atividades presenciais, em 3 de maio.

Em nota, a prefeitura afirmou que ainda não foi notificada da ação e vai apresentar defesa durante o processo judicial.

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