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Viúva diz que homem morto em frente à escola de Paulínia não recebia ameaças

A viúva do corretor imobiliário Ricardo Aparecido de Carvalho, morto em frente à escola particular onde a filha estuda, em Paulínia, disse que não sabia de nenhuma ameaça recebida pelo companheiro. Ela prestou depoimento à Polícia Civil, que segue investigando o caso. A principal hipótese da investigação é que o corretor de imóveis, de 36 anos, foi vítima de uma execução, já que foi alvejado ao menos cinco vezes quando chegava para buscar a filha na unidade de ensino.
Foto: Celina Silveira

A viúva do corretor imobiliário Ricardo Aparecido de Carvalho, morto em frente à escola particular onde a filha estuda, em Paulínia, disse que não sabia de nenhuma ameaça recebida pelo companheiro.

Ela prestou depoimento à Polícia Civil, que segue investigando o caso. 

A principal hipótese da investigação é que o corretor de imóveis, de 36 anos, foi vítima de uma execução, já que foi alvejado ao menos cinco vezes quando chegava para buscar a filha na unidade de ensino.

O crime aconteceu no final da manhã desta segunda-feira. 

O assassinato foi registrado por uma câmera de monitoramento.

As imagens mostram quando o autor dos disparos, que estava em um carro com placas de Mairiporã, corre em direção a Ricardo e atira várias vezes.

Ele foge no veículo guiado por um comparsa.

A vítima chegou a ser encaminhada para o hospital, mas não resistiu aos ferimentos.

Os celulares de Ricardo foram apreendidos para perícia. 

A investigação quer descobrir se houve alguma ameaça não relatada e também quais foram as últimas conversas de Ricardo.

Em nota, o Colégio Adventista de Paulínia informou que está à disposição da família da vítima e disse que nenhuma criança ficou ferida durante o ataque.

A diretoria está colaborando com as investigações e já reforçou a segurança no entorno.

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