Com a alta do dólar os produtos hortifrutigranjeiros vão ficar mais caros nos próximos dois meses, na Ceasa Campinas. Maçã, pera e uva, por exemplo, são importadas. O presidente da Central de Distribuição, Mário Dino Gabioli, diz que o impacto começa a ser sentido com os novos contratos.
Por enquanto, o presidente da Ceasa Campinas diz que a crise econômica no país não tem afetado o consumo na Central. Gadioli comenta que houve sim uma queda nas vendas, mas que elas estão mais relacionadas ao tempo. Sobre outra crise, a da água, ele reforça que o impacto é na qualidade das frutas e verduras, sem comprometimento na quantidade.
Mensalmente, a Ceasa Campinas recebe 66 mil toneladas de alimentos. Cerca de 15 mil pessoas passam pelo local diariamente.